Vivemos hoje em uma sociedade imediatista. Tudo é para ontem. Tudo tem que se AGORA. Estamos vivendo a cultura do urgente. Onde tudo tem que ser às pressas.
Estamos cada vez mais perdendo a característica do agricultor. Aquele que prepara o solo, planta, cuida, para só então colher os frutos.
O grande problema disso é que muitas das decisões são tomadas para atenderem apelos momentâneos em troca do sucesso no futuro.
Por exemplo quando você chega em casa após o trabalho. Você passou o dia todo programando uma caminhada que irá lhe ajudar muito, afinal está sedentário e os exames não estão lá essas coisas. Mas aí quando chega em casa e olha para o sofá, você então é inundado pela vontade momentânea de descansar. Afinal trabalhou o dia todo e merece descansar.
Então eu lhe pergunto. Futuramente o que lhe trará maiores ganhos para a sua vida? Fazer uma caminhada ou se jogar no sofá?
Agora transfira esse exemplo para outros momentos da sua vida. Quando aceitou fazer alguma coisa que não gostaria, mas para agradar os outros naquele momento aceitou. Quando comprou coisas desnecessárias apenas para satisfazer um vazio interior. Até mesmo uma mensagem no celular lida e não respondida na hora gera problemas enormes.
Repense essas atitudes. Prazeres imediatos suprem necessidades e trazem homeostase rapidamente. Agora cultive coisas boas e os ganhos futuros serão infinitamente melhores.